O Brasil negou a extradição de Robinho, para a Itália, onde foi condenado a nove anos de prisão por violência sexual de gangues contra uma mulher albanesa em 2013. Segundo fontes da agência de notícias italiana ‘ANSA’, a decisão Baseou-se no artigo 5º da Constituição Federal de 1988.
Uma decisão que vem apenas algumas semanas depois que o Ministério da Justiça italiano pediu ao Brasil a extradição do ex-atacante brasileiro, por ocasião da sentença final de nove anos de prisão para o ex-jogador de futebol pelo estupro coletivo de uma jovem albanesa em Milão, em 22 de janeiro de 2013.
Condenado por estupro coletivo
Robinho é condenado pelo estupro coletivo de uma albanesa de 23 anos, ocorrido em uma boate de Milão. O jogador de futebol, de acordo com as investigações, teria feito a mulher beber até ficar inconsciente para depois forçá-la junto com um grupo de amigos sem que ela pudesse se opor.
Além de Robinho, seu amigo Ricardo Falco, também condenado a nove anos de prisão na Itália, e outros quatro homens que não foram identificados participaram do estupro.